ILLUSION. No dia do irmão, um show a parte. =)

É, 10 anos depois do último show, que show. Com direito a pedido de “mais um”, gente invadindo o palco pra cantar e “fã” pedindo minha palheta no final. Vamos aos fatos, fotos e vídeos então 😉

 – FATOS –

No final de 1997 decidimos que precisávamos aprender a tocar. Rafa e eu queríamos ser guitarristas, Bruno queria ser baterista. A partir daí nosso pai nos matriculou numa escolinha de bairro e começamos a fazer aulas de música. Dai pra frente muita história musical foi sendo construída. Em 1999 nasceria a banda ILLUSION, formada por André Mansano, Bruno Mansano, Rafael Mansano e Thiago Baeza. Acho que daria pra escrever um livro sobre a banda e cada integrante, certamente daria, mas agora eu quero dar ênfase sobre a noite de 05 de setembro de 2015.

Em 2008, depois de algumas formações e discussões, a banda parou. Houve um esboço de volta em 2011 quando, com outro baixista alguns ensaios aconteceram, mas nada produtivo ou promissor. Confesso que fiquei muito desmotivado depois deste período, resolvi sair da banda porque não via nos outros integrantes iniciativa pra fazer as coisas acontecerem, mas em mim nunca morreu a vontade de tocar. Neste período de baixa eu nunca me vi tocando com outros caras, muito menos outro estilo que não fosse Heavy Metal, apesar de ter tido oportunidades e ter recebido convites. Mas eu sempre estava compondo algo próprio, embora tocando muito menos do que de hábito.

Até que no início de 2015, por iniciativa própria, comecei a resgatar áudios antigos da banda porque eu queria, além de guardar tudo de maneira organizada, juntar os 4 integrantes da formação original e voltar a tocar. Claro que inicialmente precisava ver se topariam, primeiro falei com o Thiago, depois falei com meus irmãos e, tentando atingir o lado emocional dos caras mostrando tantas gravações antigas, acho que funcionou. Em março de 2015, com os 4 de acordo, lá fomos nós para o primeiro ensaio depois de anos. Propus um set list, liguei no estúdio, reservei duas horas.

Bastou o ensaio começar e a mesma energia e potência de sempre lá estava. Foi sensacional e todos nós percebemos isso.

RETORNO DA BANDA. FOTO DO PRIMEIRO ENSAIO (14.03.15)
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Eis que, seis ensaios depois, tivemos a chance de tocar ao vivo de novo, meio que por acaso, substituindo uma banda, numa noite em que três bandas iriam se apresentar no bar Salvador Dali em São Caetano do Sul. Minha última performance ao vivo tinha sido justamente o último show da banda ILLUSION, em 2005, e eu estava doido pra tocar novamente e totalmente pronto pra isso.

Noite de 05 de setembro de 2015, a volta. Nosso primeiro show depois de 10 anos foi curto, cerca de 35 minutos, que passaram rápido demais. Em nosso set list eram 7 músicas, que no final se transformaram em 8, já que a galera pediu bis. Pois é. Pediu bis! Muita energia, muita força e felicidade naquela noite. Eu não podia acreditar que estava ali tocando de novo, ao vivo, com meus irmãos no palco, liderando a banda, guiando o show e cantando com toda vontade e confiança do mundo. A intensidade alcançou o ponto inclusive de um “espectador doido” não conseguir se conter e invadir o palco pra “cantar” comigo. Depois do final, quando eu já estava desmontando meus equipamentos, algo totalmente inusitado. Um “fã” veio até mim e disse: “Cara, vocês são demais. Você mandou muito bem. Eu posso ficar com sua palheta?”. Eu perguntei a ele se eu tinha entendido direito e ele disse que sim, que queria minha palheta. Não tive como negar, e não tenho como me esquecer desta noite. Minha palheta de muitos anos se foi, mas valem muito mais as lembranças que ficam. O renascimento da banda ILLUSION, formada por três irmãos de sangue e um irmão de consideração, exatamente no dia do irmão =)

FOTO DA “INVASÃO”
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Set list:

  1. We will rock you – Queen
  2. Mob rules – Black Sabbath
  3. Perfect strangers – Deep purple
  4. Blackout – Scorpions
  5. Holy diver – Dio
  6. Fade to black – Metallica
  7. Detroit rock city – Kiss
    BIS
  8. I want out – Helloween

Agradecimentos especiais aos amigos que marcaram presença:
Cá (minha gata) Leonetti, Marcia Chada, Freitas, Bruna, Neli, Gordo, Cris Pelissari, Natasha, Nath Tadiello, Edson Harada, Ana Paula, Cezar Batistão, Leandro “Sereal” Nunes, Denão, Marcel, Carla Urbinatti, Juliana Bonnano, Camila Rossi, e seus respectivos familiares.

 – FOTOS –

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 – VÍDEOS –

Apresentação dos integrantes

Holy diver – Dio

Blackout – Scorpions

Fade to black – Metallica

Detroit rock city – Kiss

I want out – Helloween

Viva, ILLUSION!

Domingo, 24.05.15, por volta das 16h.

Talvez no dia mais importante do automobilismo mundial, com GP de Mônaco de F1 e Indy 500 acontecendo em poucas horas de diferença, lá fui eu para a quarta etapa do campeonato Stock Racing da StockKart.

Sim, foi mais uma corrida espetacular…

Até então fui pra pista com o objetivo de superar meus dois grandes rivais do campeonato até aqui, Marcello Romani e Rafael Mansano, e sair do kartódromo ponteando o campeonato. Eu achei que poderia não aguentar fisicamente durante toda a prova, já que na sexta-feira anterior vinha de 39,5 graus de febre e uma gripe duríssima.

Mas chegou a hora. A concentração era tanta que até esqueci as condições mais frágeis.

No treino de classificação meti a faca nos dentes, buscava limpar o caminho e puxar o máximo de vácuo, encarando cada curva como a mais importante. Fim de treino e vi o número do meu kart (1) no topo do placar eletrônico, talvez o número fosse só uma boa coincidência, mas a pole era minha.

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Formado o grid, olho pra esquerda e o sempre veloz Christian Doin. Na fila de trás “os caras”; Marcello Romani era terceiro e Rafael Mansano o quarto.

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Bandeira verde e mandei bala! Chris largou melhor, pulou na frente, mas logo na sequência levo um empurrão do Marcello, que me ajuda a ganhar velocidade, me possibilitando frear mais tarde e retomar a ponta já na primeira curva. A partir daí liderei as 5 primeiras voltas sozinho, só que numa pista longa, com o curvão do oval, velocidade é fundamental.

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Eu nitidamente não era o mais veloz de reta e os caras atrás, com inteligência, se empurraram o suficiente pra conseguirem tirar a diferença e se aproximar.

Eis que eu começava a ver na pista, pelo reflexo do sol, a sombra do kart detrás colado.

A batalha começou, só que apenas entre eu e o segundo colocado; Marcello Romani

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Mas aí entra a experiência, o conhecimento, a maturidade e a tranquilidade, coisa que faltou bastante na bateria anterior. Quando chegou em mim, Marcello começou a me empurrar ao invés de tentar ultrapassar. Resultado: nós dois sumimos na frente de maneira contundente. Depois de algumas voltas me empurrando, Marcello mergulhou pra ultrapassar e foi. Nem me defendi, justamente porque ele estava me ajudando muito.

Papeis invertidos e eu começo a empurrá-lo.

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Foram cerca de apenas 4 voltas assim, e mais uma vez Marcello dá um show de sabedoria.

Percebendo que daquela forma estávamos cerca de 3 décimos mais lentos por volta, ele abre o caminho pra eu retomar a ponta. Sim, ele me deixou passar de volta. Ele fez isso porque notou que se eu andasse na frente com ele me empurrando, iriamos mais rápidos.

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É, assim foi. Mais umas 10 voltas ele me empurrando e o final da prova chegando.

Faltam 3 voltas…  faltam 2 voltas… E minha cabeça num questionamento intenso e inédito: Eu tô em primeiro, posso ganhar? Sim. Mas devo ganhar??

Eu não teria liderado tanto, não teria andado tão rápido se ele não tivesse me empurrado tanto. Ele me passou e me deixou passar. Devo tirar o pé e deixar um concorrente direto vencer? Estes pontos podem faltar no final.

Puta conflito na minha cabeça…  Eu queria ganhar. Mas aí pensei: esse cara brigou limpamente comigo nas duas corridas anteriores, nesta está dando um show de disputa ética, está dando exemplo e é um baita piloto.

Portanto pensei: na última curva vou abrir a possibilidade dele botar o kart do lado. Se ele tentar ultrapassar eu não vou fechar.

E assim foi.

Fiz o sinal pra ele passar, ele me passou na última curva, entrando na reta.

Mais do que os pontos ganhos ou perdidos, foi a gratificação. Aliás, quando cruzamos a linha de chegada, mesmo com capacete e com o barulho do kart, consegui ouvir a gritaria da torcida dele. Foi animal!

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Gostaria de que houvesse filmagem deste dia, apesar de que ficará gravado pra sempre em minha memória. Quando chegamos nos boxes, descemos do kart e nos encontramos, ele veio até mim e me disse depois: “André, que corrida…  Você pilota demais, cara.” (como se ele não pilotasse demais).

Depois disso senti uma tranquilidade e uma paz imensa e aí sim o cansaço pesou como imaginei lá no começo do texto. Não queria nem ficar em pé e, totalmente exausto, saí com sentimento de missão cumprida, tanto tabela de pontos quanto na consciência.

Que venha a quinta etapa!

😉

As 500 milhas – A primeira vez a gente nunca esquece.

Por conta de um dia muito especial, resolvi escrever novamente aqui no HAT TRICK. Não só pra não esquecer do que aconteceu neste dia, mas pra poder relembrar dos detalhes ao máximo.

O dia?
Sábado, 01.11.2014

O local?
Kartódromo Granja Viana – Cotia – SP

Tudo começou alguns meses antes quando o grande amigo Miguel Capuccio me fez um convite pra correr de kart num endurance de 12h horas de duração, algo que eu jamais imaginei fazer. Miguel queria que eu fosse um dos pilotos integrantes da equipe AMIKA, pra participar daquela que deve ser a maior competição de kart amador do Brasil, junto com o campeonato Brasileiro; As 500 milhas do Kartódromo Granja Viana.

Juntaram-se a nós mais três grandes amigos ótimos pilotos: João Lapetina, Stênio Campos e Rodrigo Lopes. Sendo assim foi só esperar chegar a data, mas aproveitar o tempo até ela pra se preparar ao máximo, dentro e fora da pista. Contagem regressiva e os meses foram se sucedendo.

Um dia antes eu já tinha deixado tudo preparado. Dentro do carro já estava a mala com macacão, sapatilhas, camisetas da AMIKA, 2kgs de lastro para canela, luvas, balaclava e capacete. Além de todo este equipamento estava uma mochila com troca de roupa pós-banho e também uma placa de sinalização de pista de mais ou menos 1 metro de altura, que foi construída por mim em 2008, quando com outros pilotos corri um endurance de 5 horas.

Eis que chegou o dia. Acordei as 5h15 da manhã, me troquei, fiz um café forte naquela máquina Nespresso, comi um croissan de queijo branco, escovei os dentes e liguei o Iphone. Logo de cara mandei uma mensagem no whatsapp do Rodrigo Lopes dizendo: “Bom dia, mano! To saindo de casa agora! (5h49). Te ligo quando eu chegar ai. Abs ;)”. As 5h52 Rodrigo me responde: “Blz!!! To esperando”. E lá fui eu. Desci pra garagem, liguei o carro, ascendi os faróis, já que era praticamente noite ainda, e fui feliz rumo ao Ipiranga. Cabe um parentêses:  Brilhante ideia de deixar o carro carregado na noite anterior. =)

Cheguei no endereço da casa do Rodrigo as 6h10, liguei pra avisá-lo e ele já estava na portaria me esperando. Manobrei o carro na porta do prédio e ele já vinha em minha direção. Nos abraçamos como duas crianças que acabaram de ganhar brinquedos, carregamos mais ainda o carro com os equipamentos dele, um computador para telemetria, uma mochila lotada de Gatorades e um bolo feito pela sua esposa, a Vivian. Este bolo aliás estava ótimo e foi salvador. Valeu Vi! kakakakaka! E lá fomos nós, batendo papo o caminho inteiro.

Aliás, durante todo o caminho choveu bem, mas em 40 minutos chegamos no kartódromo tranquilamente. Como esperado, estava bem vazio. Estacionei bem na entrada dos boxes, pra ter acesso fácil ao carro durante todo o dia, pois seria necessário, e fomos identificar onde estava exatamente nossa garagem no pitlane. Pelo mapa das garagens a nossa era a 49, bem próximo a saída dos boxes, a achamos e com ela uma surpresa: já tinha uma equipe lá começando a ocupar indevidamente nosso lugar. Os caras montaram uma puta parafernália de coisas! Mas, após falarmos com eles, notaram o erro e gentilmente desmontaram tudo e foram pra garagem certa, que era ao lado. Muito bem.

Uns 15 minutos depois começaram a chegar os demais. Primeiro veio o João Lapetina, depois o Stênio e logo depois o Miguel. Em mais algum tempo, não muito, todo o kartódromo estava tomado de gente. Muita gente conhecida também, muitos pilotos amigos adversários, claro. A essa altura nossa garagem estava toda montada com computador, monitores, placa de comunicação, comida, bebida, equipamentos de corrida e tudo mais.

Veio então o chamado do locutor do kartódromo para que todos os pilotos se juntassem no pitlane para o Briefing de pilotos. Legal. Orientações dadas, dúvidas tiradas, dai pra frente uma coisa foi sucedendo a outra. Logo veio o sorteio do numeral das equipes, sorteio dos karts, sorteio dividindo as 71 equipes em duas sessões de 10 minutos para classificação e chamado pra pista. Hora de queimar a borracha e desenhar no asfalto.

Lá pelas 9h fiz a classificação pela equipe, caímos no segundo grupo de 10 minutos, o que foi bom. Nossa vantagem em relação a turma da primeira sessão é que já tínhamos noção dos tempos de volta. Infelizmente era um traçado longo que pra fazer tempo competitivo era preciso fazer alianças na pista. As alianças são nada mais nada menos do que um kart empurrar o outro, assim aumenta-se a velocidade final de ambos. Mas claro, empurrar não é bater. Por indicação do Miguel fiz uma aliança antes mesmo de sair dos boxes, mas fui bastante prejudicado pelos dois babacas que “fizeram aliança” comigo. Fomos pra pista, eles a minha frente. Eu nitidamente era mais veloz, mas vamos lá dar um empurrãozinho pra melhorar nosso tempo. Vendo que eu estava mais perdendo do que ganhando, resolvi ultrapassá-los pra que então eles me empurrassem. Eles receberam minha ajuda o tempo todo durante a classificação e na hora de retribuir não fizeram o mesmo, ou contrário, me empurraram pra fora do traçado. Pouco depois o tempo acabou. Ok, mas ainda assim classificamos num razoável P24, levando em consideração que eram 71 equipes.

Pois bem. Um tempo depois, por volta das 11h, todos os karts estavam alinhados na pista. Miguel iria fazer a largada de nossa equipe, a la Le Mans: Pilotos de um lado da pista, carros do outro. Fui escolhido pra ficar segurando o kart ligado e dar um empurrão quando o Miguel sentasse nele. Aquela porcaria de kart estava morrendo e, depois de eu ter que religar duas vezes o motor, eu tinha que com a mão esquerda segura-lo, já que a reta é em descida, e com a mão direita puxar o cabo do acelerador pra ele não morrer. Funcionou. O que não funcionou foi a largada.

No momento em que a bandeira verde foi dada, Miguel correu em minha direção pra sentar no kart e…  caiu. Sim! Ele pisou no lugar errado e caiu de ombro sobre o volante. Até conseguir sentar no kart e receber meu empurrão, caímos pra baixo de P40. Mas enfim, começou nossa corrida e vamos acelerar pra recuperar!

O que se viu depois disso foi um dia sensacional! É claro que não vou contar as 12 horas de corrida aqui, vou mencionar abaixo os registros que fiz via Instagram durante as 12 horas, e mais no final outras fotos que foram publicadas por outras pessoas. No final das contas, depois de ocupar P40, P5 e terminar a corrida em P12, todos nós nem vimos o dia passar, vivemos só emoções boas, lembranças inesquecíveis e no dia seguinte, além das bolhas nas mãos e das dores musculares nos ombros, costas, pernas, pescoço e no corpo todo, a flor da pela estava as emoções, fotos, comentários, curtidas e desejos de que venham logo os próximos endurances. É, parece que o vício só está crescendo, mas que assim seja! =)

01.11.2014 – 11h52
Tocou o hino nacional, largamos em P24, estamos em P9. Se passaram 35 minutos de prova, Miguel na pista. Devo assumir o kart em mais 30 minutos. Espetacular! ‪#‎500milhas‬ ‪#‎kartodromogranjaviana‬

Imagem1

01.11.2014 – 13h11
Report2# Passamos da volta n100, fiz a segunda perna em 57 minutos, estamos em P13. Temperatura subiu muito, haja hidratação. Na garagem a telemetria. ‪#‎500milhas‬ ‪#‎kartodromogranjaviana‬
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01.11.2014 – 14h56
Report3# 3h40 de corrida até aqui. Um problema em um dos nossos pit-stops nos fez perder 30 segundos, caímos pra P34, mas nosso piloto Rodrigo Lopes está incrível na pista! Recuperação incrível e estamos agora em P10. Enquanto tiver combustível ele continuará na pista. ‪#‎amika‬‪#‎500milhas‬

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01.11.2014 – 16h41
Report4# 285 voltas completadas. Acabamos de fazer o quinto pit-stop, Miguel pela segunda vez na pista agora. Estão em excelente evolução, disputando o sexto lugar. Proxima parada eu volto pra pista ‪#‎amika‬‪#‎500milhas‬ ‪#‎kartodromogranjaviana‬

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01.11.2014 – 19h50
Report5# A corrida já passou de 8h30 de duração, a noite chegou. Fiz mais60 voltas, entreguei o kart na quinta colocação e as bolhas já apareceram nas mãos. Vamos lá que ainda faltam mais de 3 horas de corrida. ‪#‎500milhas‬ ‪#‎kartodromogranjaviana‬ ‪#‎amika‬

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01.11.2014 – 22h06
Report6# Entramos na hora final. Já se foram 11h de prova e mais de 530 voltas. Nosso último piloto Rodrigo Lopes está na pista. A missão é conseguir terminar entre os 10 primeiros. Aparentemente algumas circunstâncias levaram embora nosso podium. ‪#‎500milhas‬ ‪#‎amika‬‪#‎kartodromogranjaviana‬

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01.11.2014 – 23h47
Report7# E assim acabaram as 500 milhas. Que evento sensacional! Entre 71 equipes terminamos em 13, mas tudo que envolveu este dia tornou a corrida um detalhe Foram mais de 12 horas de muita diversão!‪#‎500milhas‬ ‪#‎kartodromogranjaviana‬ ‪#‎amika‬

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Outras Fotos do evento:

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O certo foi feito errado ou o erro foi fazer certo?

Sobre toda essa polêmica entre Vettel, Webber e Red Bull, não vejo uma resposta. Vejo algumas.

Um campeão jamais aceita “perder”. Um campeão vive de vitórias, especialmente quando ela está logo adiante e quando há todas as possibilidades de obtê-la.

O Vettel desobedeceu o combinado?
Sim.

O Webber tem razão de ficar puto?
Sim.

A Red Bull deixou claro que seus diretores (Horner e Newey) não tem controle completo?
Evidente.

Estas são as únicas respostas precisas. Mas pra várias perguntas há mais de uma resposta, certa ou não.

Agora, porque um tricampeão tem que engolir chegar atrás se pode vencer?

Porque o Webber não retomou a potência máxima do seu carro e lutou pra retomar a vitória?

Este negócio de ordem de equipe existe ou não?

O fato é que pro esporte é lindo que haja isso. Queremos ver brigas, provocações, desentendimentos, divididas de curvas, rivalidades e etc! Especialmente isso em um final da prova e espetacular! Enquanto isso a Mercedes lá dando um “foda-se” ao público e passeando com seus carros. É como disse um dia o maior de todos durante uma entrevista a Jacky Stwart:

Eu acho que Vettel deveria assistir a este vídeo e deveria assumir sua posição, e não ficar se desculpando.

Dai eu volto pro título deste post:

O certo foi feito errado ou o erro foi fazer certo?

Vai começar a temporada de F1 de 1971!

Não, eu não errei.

Vai começar a F1 e nós brasileiros voltamos a 1971. Digo isso porque Emerson Fittipaldi, em 1971, foi o primeiro e único brasileiro a alinhar no grid. De 1972 a 2012 tivemos PELO MENOS dois brasileiros no grid, chegando a incríveis seis pilotos brasileiros no início dos anos 2000.

Neste ano teremos apenas o Massa. Sobre ele vai toda a pressão, toda a responsabilidade. E com certeza ele vai sentir, com certeza é mais um fator que pode prejudicá-lo, mas até por isso vai a minha torcida por ele, que com certeza absoluta vai buscar a superação. Neste ano meus pilotos serão Hamilton, Kimi e Massa!

Num país em que tivemos três dos maiores campeões de todos os tempos, num país que é o terceiro maior vitorioso da F1, ficando atras apenas de Alemanha e Grã-Bretanha, sucumbimos a incopetência de uma CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) que durante as últimas década vem destruindo nosso automobilismo e matando todos os futuros talentos, em prol da ganância e do lucro particular.

Corremos o risco de ficar de fora da F1 no ano que vem. Isso seria sim o fundo do poço e a declaração oficial de óbito do automobilismo brasileiro.

 

Oportunidade a vista!

Pessoal,

Estou dando uma força há um amigo de longa data que precisa muito vender um dos carros. O nome dele é Ricardo Rodrigues Alves, o perfil dele no Facebook é https://www.facebook.com/ricardo.rodriguesalves.77

Segundo ele o carro está na família há 4 anos, e com ele há 1 e meio. Abaixo estão os dados e as fotos do carro.

Peugeot 206 CC (Conversível)
Ano: 2002
Motor: 1.6cc 16v, gasolina
Câmbio: manual,
Kilometragem: 87.000km ( Carro de final de semana )
Acessórios: Rodas, DVD e bloqueador Car System

Valor: r$ 30.000,00 (IPVA totalmente pago)

Ai estão os contatos do Ricardo
Ricardo Alves
( 011 ) 9-7646-0444

Boa negociação!

😉

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Face Lift

Aos que por aqui passam neste momento, minhas saudações! =)

Desde a criação deste meu querido e importante espaço esta é a primeira vez que mudo completamente a cara do HAT TRICK, acredito que se passaram quase 3 anos já. É verdade que o ano está acabando, mas senti vontade de mexer por aqui e renovar o ambiente.

Em meio a esta confusão de horários e fuso-horários que venho passando, não é normal estar aqui as 01h50 da manhã escrevendo, mas o fato já está auto-explicativo e por isso vamos aproveitar a ocasião enquanto o sono não se manifesta.

Até onde for possível, uso o tempo pra renovar algumas coisas pequenas, mas importantes.

Tenho muito a escrever por aqui, minha cabeça está “mexida” e este parece ser só um início.

 

Sinceramente, é pra ter dúvida?

Nada é unânime, ainda mais quando o gosto entra em discussão.

Não é só porque eu tenho um carro da marca, mas enquanto a Hyundai lança o HB, projeto totalmente Brasileiro, próprio e moderno, e ataca agressivamente em termos de estruturação de mercado, a Ford vai lançar a “nova Eco Sport”, já defasada na Europa em crise, a GM importa carro da china e troca só o “emblema”, no caso do Sonic, e a VW divulga no Estadão que vai “lançar” o “novo” Santana, sem mencionar diversos outros casos destas marcas.

Isso porque o Governo há mais de ano baixou o IPI pras montadoras nacionais, e aumentou a aliquota para os importados, afim de estimular o desenvolvimento. Eu pergunto: Dá pra ter dúvida? Sinceramente?

ACESSEM O LINK:

HYUNDAI HB

Você pisa na embreagem antes de girar a chave?

Olá, pessoal! Tudo bem aí?

Olha só uma curiosidade que pouca gente sabe, mas que é uma dica bem bacana e importante pra quem tem carro manual.

DICA:
Antes de ligar o carro, pise na embreagem. Mesmo que ele esteja desengatado.

MAS PORQUE?
Motor e câmbio, apesar de serem componentes distintos, estão interligados. Bem, no momento do funcionamento do motor, ou seja, quando você vira a chave na ignição, quem sofre a maior carga é o motor de partida, famoso motor de arranque.

Ele tem a função de movimentar os componentes internos do motor do veículo fazendo com que ele pegue. Somado ao peso do motor está o câmbio que encontra-se acoplado ao motor aumentando ainda mais o peso do conjunto.

No momento da partida, quando pressionamos o pedal de embreagem estamos desacoplando o motor da caixa de câmbio, aliviando assim a carga imposta sobre motor de partida.

Além de evitar trancos ao dar partida no veículo, esta prática em nada prejudica o funcionamento da embreagem, pois a carga imposta ao sistema é pequena.

Apesar do motor de partida ser dimensionado para suportar o esforço de movimentar o motor mesmo quando acoplado ao câmbio, podemos citar como benefícios o menor desgaste dos componentes mecânicos do motor de partida, além de exigir uma menor carga da bateria no momento da partida.

Um ato simples que pode te fazer economizar bastante a longo prazo =)

Abs,
André Mansano